Há aqui retalhos de uma mulher selvagem, tecedeira de seu próprio manto sagrado! Eu mesma, e tantas de mim, tecendo vida em palavras, compartilho meus passos, meu encantamento com o mundo, minhas emoções, percepções, descobertas, indagações, sombras e luz...
domingo, 24 de junho de 2007
Quando a noite é possível
Quando a noite é possível A lua se desfaz branca em véu Derrama-se em gotas de fel Desfigura as encostas do céu Apaga as estrelas Diz-se indestrutível A quem tem alma de lama A quem ama A quem se lambuza de mel Ou de letras no papel.
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